O que está preenchendo o ser?

Em algum momento podemos nos considerar vazios. No entanto, o tempo que gastamos meditando em que situação nos encontramos demonstra que duvidamos desse conceito. Por não chegarmos ao conhecimento dos fatos, não discernirmos a realidade dos nossos sentimentos, e principalmente, estarmos distante de Deus a ponto de não mais enxergar esperanças, reconhecemos a nossa incapacidade de julgar o que está em nós.

Quando desistimos de encontrar uma resposta sozinhos podemos tomar dois caminhos distintos. O primeiro é se entregar à indiferença às próprias dores e ao desinteresse no futuro. Neste caso, falta-nos a coragem de admitirmos que somos pessoas amargas.

Ora, não existe vazio, não existe vácuo; não há lugar que Deus não alcance. O Senhor criou a terra, e não a deixou vazia; antes a preencheu com vida. E a criação, em Seu próprio julgamento, é boa. No entanto, por causa do pecado, deu-se início ao império da morte no mundo.

E a vida depende do espírito. Porém, se estamos, pelo pecado, mortos espirituais não estamos vazios, antes somos preenchidos por aquele que tem o império da morte. E o tédio, a solidão, a antipatia e a tristeza são utilizadas como ferramentas de opressão. E um abismo leva a outro. Na verdade, quando escolhemos o caminho da indiferença nos afundamos ainda mais na ilusão de vazio.

Mas o Senhor é pai de misericórdias; enviou seu Filho amado para aniquilar o império do diabo. Temos vida em abundância a partir do momento que aceitamos a Cristo como nosso Senhor e Salvador. Este é o melhor caminho: clamarmos a Deus para que venha nos encher com o Espírito Santo.

O Espírito Santo nos faz transbordar de alegria; e a alegria do Senhor é a nossa força. E já não somos incapazes, pois temos a mente de Cristo (1 Co 2.16). Agora não buscamos encontrar fracassos, mas encontramos com facilidade as maravilhas que o Senhor tem operado em nossas vidas.

Se você ainda não fez sua escolha, eu te convido a aceitar a Cristo em sua vida!

Wesley Rezende

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